top of page

MiniCursos

A UTILIZAÇÃO DOS GIFS EM REDES SOCIAIS COMO LINGUAGEM UNIVERSAL

Ministrantes:

Evilásio dos Santos Silva – IFPB/CG

Carga horária:

3h

O minicurso pretende proporcionar uma reflexão sobre a ideia de que os gêneros textuais são fenômenos históricos, vinculados à vida cultural e social. “os gêneros contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do dia-a-dia”. (MARCUSCHI, In: DIONISIO; MACHADO; BEZERRA, 2002, p. 19). Nesta perspectiva, eles não podem ser considerados como instrumentos estanques e rígidos. As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) vêm mudando a forma como interagimos com as coisas e com as pessoas. Essas mudanças provocam alterações também na linguagem. Com o acesso à rede de internet, além de surgirem novos gêneros, outros assumiram diferentes formas, comprovando que estão a serviço das necessidades reais de seu tempo, modificando a relação entre os interlocutores. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) entende a tecnologia como uma competência que deve atravessar todo o currículo da ambiência escolar, de forma a privilegiar as interações multimidiáticas e multimodais, proporcionando uma intervenção social, de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano. Nosso empenho será em refletir sobre a utilização dos GIFs em redes sociais como linguagem universal. Se popularmente dizemos que uma imagem vale mais do que mil palavras, nada mais adequado do que estudarmos como essas imagens comunicam, significam e ressignificam dentro das relações estabelecidas.

Público-alvo: 

Vagas:

professores, pesquisadores e alunos de graduação.

20

UM GIRO PELA LITERATURA DE CORDEL: DA “CURTIÇÃO” DOS TEXTOS NA ESCOLA À COMPREENSÃO HISTÓRICO-CULTURAL DO GÊNERO EM DIFERENTES ÉPOCAS

Ministrantes:

Profa. Dra. Maria Célia Ribeiro da Silva (IFPB/CG)

Profa. Dra. Maria do Socorro Moura Montenegro (UEPB)

Carga horária:

3h

É evidente que toda ação de linguagem se dá sob a forma de textos. Não poderia ser diferente com o cordel, objeto deste minicurso. O conhecimento do que é esse gênero e o trabalho com ele em sala de aula só podem ser assimilados na dinâmica textual, levando-se em consideração as condições de produção do contexto histórico e cultural desse gênero - cordel – relativo ao passado e ao presente. Neste minicurso, defendemos que a motivação para o êxito do trabalho desenvolvido com o cordel em sala de aula parte do seu funcionamento e da recepção junto aos leitores: de um lado, está a relação de proximidade que esse gênero estabelece com a vivência e/ou as histórias da nossa gente, bem como com as experiências culturais que o cordel agrega; de outro, tem-se a própria especificidade do texto em termos de forma de circulação e linguagem. Assim, desse giro pelos textos da Literatura de Cordel resultam nos alunos o gosto pela leitura, o envolvimento, a “curtição” e até o desafio na arte de versejar, desconstruindo, certamente, a ideia de que o cordel não é subliteratura.

Público-alvo: 

Vagas:

Estudantes de graduação dos cursos de Letras e Pedagogia e professores da rede pública de ensino.

30

SEMIÓTICA, VIDEOGAME E CINEMA: LITERATURA E LEITURA PARA ALÉM DA PALAVRA ESCRITA

Ministrantes:

Profa. Dra. Deyseane Pereira dos Santos Araújo

Profa. Ms. Fabrícia Silva Dantas

Carga horária:

3h

O videogame o cinema apresentam-se, na contemporaneidade, como formas de artes altamente expressivas e complexas, devido às multiplicidades de signos que compõem as configurações textuais de seus sistemas. Logo, faz-se importante considerar, além dos signos escritos, também as possibilidades que os outros signos, como os sonoros e os visuais, por exemplo, podem oferecer para se obter uma relação mais profunda com a leitura dos textos. Diante disso, este minicurso tem como objetivo central fazer uma análise intersemiótica do filme Roma (2018), ganhador do Oscar de Melhor Fotografia e Melhor Filme Estrangeiro, do diretor Alfonso Cuarón, e dos games Alice Madness Returns (2011), tradução intersemiótica as obras literárias de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas (1865) e Alice através do espelho e o que ela entrou por lá (1871), e Journey (2012), referência intermidiática da obra O Alquimista, de Paulo Coelho. A proposta central da discussão do nosso debate é perceber como esta relação entre o sistema da literatura e o universo dos games e do cinema contribui para o processo de significação/imersão da/na obra.

Público-alvo: 

Vagas:

alunos do ensino médio, técnico e de graduação.

30

GÊNERO, IDENTIDADE E QUEER

Ministrantes:

Prof. Me. Johne Paulino Barreto – SEEC - PB

Profa. Me. Valquíria da Silva Souza – IFPB - CG

Carga horária:

3h

Compreender os estudos de gênero é, nos tempos atuais, uma necessidade para que as relações interpessoais sejam motivadas a partir de uma visão de igualdade e de respeito, fugindo, assim, das perspectivas determinista, biológica e patriarcal acerca das construções sociais de feminilidades e de masculinidades. Sendo assim, a proposta do presente minicurso é discutir acerca dos estudos de gênero (categoria de análise científica) sob o viés da crítica feminista, da identidade de gênero e da Teoria Queer, a fim de contribuir para desconstrução das posições binárias (masculino/feminino) do pensamento tradicional e conservador. Com isso, para esse momento, temos como objetivo proporcionar a formação inicial de pesquisadores crítico-reflexivos em relação aos estudos de gênero, a partir de teorias e metodologias que ampliem nosso repertório de conhecimento sobre o assunto, ajudando-nos a compreender as relações de poder, no que diz respeito ao ser masculino e ao ser feminino, existentes na nossa sociedade. Para esse momento, nossa metodologia será por meio de leitura, de análise e de discussão em torno de textos teóricos, com promoção de leituras compartilhadas paralelas às experiências pessoais de cada participante.

Público-alvo: 

Vagas:

professores, pesquisadores e alunos de graduação

20

COMUNICAÇÃO EFICAZ: O USO DO TEXTO ORAL EM SITUAÇÕES FORMAIS

Ministrantes:

Profa. Ms. Tássia Régia Santos de Lima Silva – IFPB/CG

Profa. Especialista em oratória. Amanda Staell Ferreira da Costa Albuquerque - Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de João Pessoa

Carga horária:

3h

Em vários momentos, falar em público com segurança e domínio é tão decisivo quanto ter um bom currículo. Em uma sociedade democrática, em que vozes podem e devem ser ouvidas, comunicar-se de forma eficaz – com adequação e naturalidade – apresenta-se como uma habilidade não apenas profissional, mas também recomendada para a formação do marketing pessoal daqueles que querem desenvolver uma linguagem persuasiva, influente e de domínio discursivo. Dessa forma, este minicurso visa auxiliar alunos do ensino médio a planejarem e aprimorarem a comunicação oral (verbal e não verbal), a partir de estratégias de oratória, linguagem e comportamento, presentes em algumas situações discursivas que exigem um maior grau de formalidade, tanto no mercado de trabalho quanto na carreira acadêmica.

Público-alvo: 

Vagas:

alunos do ensino médio e/ou técnico

30

PLANEJANDO O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO: UMA PROPOSTA DE ESCRITA

Ministrantes:

Profa.Thalyne Keila Menezes da Costa

Carga horária:

3h

Nos últimos anos, o texto dissertativo-argumentativo na perspectiva do ENEM ganhou um lugar central nos estudos e ensino de língua portuguesa, em redação. Nesse minicurso, propomos discutir a noção de texto dissertativo-argumentativo, além de definir os elementos que precisam compor a produção textual do aluno nota mil. O objetivo, então, é identificar e explorar os elementos relevantes para a construção dessa produção textual.

Público-alvo: 

Vagas:

Alunos do ensino médio

30

DIFERENTES FACETAS E MANIFESTAÇÕES DA TRADUÇÃO EM SALA DE AULA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

Ministrantes:

Profa. Kaline Brasil Pereira Nascimento - IFPB/CG

Carga horária:

3h

Este minicurso tem como objetivo apresentar a tradução enquanto suporte pedagógico no contexto de ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira (LE). Serão apresentadas discussões de autores que relacionam tradução e ensino-aprendizagem de LE, como Malmkjaer (1998), Lucindo (2006) e Paz (2009), a favor do uso da tradução como ferramenta nesse contexto. Serão apresentadas, também, teorias dos Estudos da Tradução que serão relacionadas com o contexto atual de ensino de LE, como Jakobson (1959) e Nord (1997). Ao final do minicurso, objetivamos mostrar que a tradução se faz presente em sala de aula e que configura-se como uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento da LE.

Público-alvo: 

Vagas:

Interessados em Estudos da Tradução, bem como em tradução enquanto ferramenta pedagógica

20

AUTOFICÇÃO, AUTOBIOGRAFIA E AS SUAS REPRESENTAÇÕES NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA

Ministrantes:

Profa. Dra. Anna Giovanna Rocha Bezerra - IFPB/CG

Carga horária:

3h

Os estudos sobre as escritas em si tem se intensificado, no meio literário, principalmente nas últimas décadas. A presença do biografemas atestando a marca de autoria, bem como a sensibilidade estética do autor nos confirma que é impossível desvincular obra e autor. Assim, este minicurso tem por objetivo apresentar algumas leituras interpretativas que subjazem a eesse tema. Também pretendemos observar as semelhanças e e diferenças que cercam o texto autobiográfico e o autoficcional.

Público-alvo: 

Vagas:

Público em geral.

30

ENSINO DE LITERATURA NA ERA DA CIBERCULTURA: ALGUMAS REFLEXÕES

Ministrantes:

Profa. Dra. Edilane Rodrigues Bento Moreira – IFPB/CG

Carga horária:

3h

O presente minicurso pretende proporcionar o debate a respeito do lugar da Literatura na sala de aula de Ensino Médio numa época em que se considera difícil desenvolver o gosto pela leitura do texto literário devido, entre outros fatores, a enorme concorrência das linguagens virtuais que, mais atrativas pelos inúmeros recursos que oferecem ao jovem atual, traz como consequência a rejeição às mídias clássicas, especialmente o livro. Nesse sentido, partindo dos estudos de Teixeira (2011), Canclini (2008), e Lévy (1999), entre outros, o curso tem como objetivo discutir a importância de fazer o uso, em sala de aula, das tecnologias midiáticas disponíveis na atualidade de forma a não antagonizá-las em relação à leitura do texto literário, mas possibilitar a percepção de que, num momento de mistura de linguagens e de (des)construções de identidades, torna-se necessário que o docente esteja aberto para essa pluralidade de linguagens e suportes, absorvendo as novas tecnologias e seu potencial de produção de sentido nas aulas de literatura para que possa destacar tanto a importância da literatura e da leitura de livros, quanto a pertinência de um trabalho no qual é importante perceber que o fato de o aluno ser internauta aumenta significativamente a possibilidade de se tornar, também, leitor e expectador tanto do texto literário como da arte em geral.

Público-alvo: 

Vagas:

Estudantes de graduação dos cursos de Letras e Pedagogia e professores da rede pública de ensino.

30

A LITERATURA PERFORMÁTICA COMO NOVO LETRAMENTO LITERÁRIO EM SALA DE AULA

Ministrantes:

Laryssa Tatyane Farias (UFCG)

Golbery Rodrigues (IFPB)

Carga horária:

A leitura de poemas em voz alta, além de aproximar aluno e professor, não só permite ao aluno a percepção do ritmo, de imagens, que podem ter passado despercebidas em uma primeira leitura, de palavras desconhecidas e de repetições, mas também propicia descoberta de que o mesmo texto pode gerar variadas aproximações a cada leitura realizada. PINHEIRO (2012). Sendo assim, esta comunicação tem como objetivo geral abordar sobre a literatura performática, ou seja: a leitura em voz alta na sala de aula, fazendo com que alunos, e até mesmo professores, consigam perceber que, com o recurso da voz, podemos construir diversos sentidos. Podemos classificar a performance em poemas como um novo olhar de letramento literário. Tendo como público alvo alunos cursistas, professores em formação, o minicurso irá abordar leitura de poemas, e alguns tópicos sobre expressão da fala e conceito de performance. Serão utilizados para embasamento teórico: Barboza (2018), Pinheiro (2012), Vieira (2015), Stanislavki (1998). O minicurso tem como metodologia de pesquisa qualitativa, pois, além de existirem pesquisas que se encontram no âmbito da literatura em sala de aula, também há experiências e perspectivas individuais quando falamos da leitura em voz alta.

Público-alvo: 

Vagas:

alunos cursistas de Letras e professores em formação continuada.

20

 

 

II SEMANA DE ESTUDOS

LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS

SELLIF

V ENCONTRO DE

LITERATURAS E CULTURAS

ENLIC

Múltiplas faces do texto em ambientes diversos

29 de maio de 2019

31 de maio de 2019

Prorrogado o prazo para Envio dos Trabalhos

bottom of page